TY - JOUR T1 - A importância do reteste da triagem auditiva como indicador da real alteração auditiva precoce JO - Brazilian Journal of Otorhinolaryngology T2 - AU - Polo Camargo da Silva,Daniela AU - Suman Lopez,Priscila AU - Espíndola Ribeiro,Georgea AU - de Mesquita Luna,Marcos Otávio AU - Lyra,João César AU - Cortez Montovani,Jair SN - 25300539 UR - http://www.bjorl.org.br/pt-a-importancia-do-reteste-da-articulo-X2530053915428909 AB - Introdução: O diagnóstico precoce da surdez minimiza impactos no desenvolvimento infantil. Fatores que interferem na efetividade dos programas de triagem são estudados. Objetivo: Verificar a relação entre sexo, peso ao nascimento, idade gestacional, presença de risco para deficiência auditiva, local de realização da triagem auditiva neonatal e resultados “passa” e “falha” no reteste. Método: Estudo de coorte prospectiva, em hospital de referência terciário. A triagem foi realizada em 565 neonatos, por meio das emissões otoacústicas evocadas transientes, em três unidades de internação antes da alta hospitalar e o reteste, no ambulatório. Sexo, peso ao nascimento, idade gestacional, presença de indicadores de risco para deficiência auditiva e local de realização do exame foram considerados. Resultados: Nasceram a termo 86%, prematuros 14% e risco para deficiência auditiva, 11%. Dentre os 165 neonatos retestados, apenas o local de realização do exame, Unidade de Cuidados Intermediários, se relacionou com manutenção da “falha” no reteste. Conclusões: Sexo, peso ao nascimento, idade gestacional e presença de indicadores de risco para deficiência auditiva não se relacionaram com “passar” e/ou “falhar” no reteste. A realização do exame em unidades de cuidados intermediários aumenta a chance de permanência de “falha” no exame de Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes. ER -